quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O Cônsul Marco Llobus lançará em setembro, seu Dores de Indaiá nas Memórias de Tapuia




















A imagem acima, enviada pelo autor,para divulgação, estará na capa do primeiríssimo livro de Marco Llobus(*), embora ele já seja publicado, publique aqui e ali, tenham-no ouvido em recitais, saraus e em sua forma única de ser prentista em versos livres... O livro, em que pese, haver encantado pessoas que leram os originais-uma delas o premiado e talentoso Gabriel Bicalho - vai, segundo o autor, polemizar.sabem o pai cujo filho vais se apresentar num palco, e que mesmo conhecendo-lhe o talento e estado nos ensaios, treme/?Assim o novel autor de livro publicado.Mas meu vaticínio é o melhor possível.
Vi Marco Llobus crescer em direção à mágica da lua, embrenhar-se em matas e megulhar abissalemtne.Com muita força e coragem estilística, quebra paralelismos semânticos, ou adora um falar interiorano que de tão poético, dá vontade de aprender melhor.Esse moço fotógrafo , que saiu por aí, a fotogafar Hus Mano-homens da roça em seus que fazeres são captados de forma genuína, a clicar a originialidade feminina e com ela encantar-se,que faz posteres de Des/Classificados, classificadíssimos e cheios de classe, preside uma rede onde porejou suores, lacrimejou emoções , cantarolou em etapas vencidas e gargalhou de putro prazer a cada etapa cumprida.

Revisei o livro e confesso que a cada pema, tinha vontade de flutuar a alcançar altos plátanos, copas solares de ipês, olhos de palmeiras , caleças de paineiras.O indigena da capa, parece-me andrígino, digo a Marco que se leva (se eleva!) um soco na boca da alma ao contemplar essa face tão bem marcada pelo artista que ele é.Mas abre-se o livro e é paina, pena, pétala, luz solar e lunar.

Maravilha!

Quando ele concuiu o livro, era luar e eu lhe disse que fosse lá fora e oferecesse seu produto á lua.Por e-mail, por talks daqui e dali.E ele foi.Voltou pronto para fazer mais versos.E desandou a destilar Outra Poesia. E não para de poetizar intempéries e calmarias, paixões e desapegos.
AS DORES DE INDAIÁ NAS MEMÓRIAS DE TAPUIA de Marco Llobus, vai marcar época.Anotem isso.


Vida longa ao autor e perene à sua obra.

Clevane Pessoa de Araújo Lopes
Belo Horizonte, 12/08/2010

(*) Marco Llobus é o nome artístico literário e de vida, que Marco Antonio de Melo Rodrigues escolheu sob vivências que coloriram seu foro íntimo.Ele é o Presidente da Rede Catitu Cultural, Embaixador Universal da Paz e Cônsul de Poetas del Mundo -para nós, grande amigo de seus amigos.



AS DORES DE INDAIÁ NAS MEMÓRIAS DE TAPUIA


LANÇAMENTO DO LIVRO DE POEMAS
AS DORES DE INDAIÁ NAS MEMÓRIAS DE TAPUIA
de Marco Llobus


Data: dia 23 de Setembro de 2010.
Horário: 19h30
Local - Centro de Cultura Lagoa do Nado
Rua Desembargador Lincoln Prates, 240 - Belo Horizonte MG - 31 3277 7420

fala o autor:


"Sobre minha Publicação


Bem, após 13 anos de ativismo cultural. Criação de vários saraus de poesia pela cidade. Entre eles o Sarau da Lagoa do Nado, o sarau Uivos da Noite no Centro Cultural São Bernardo. Participações nas mais importantes antologias acontecidas nesta decada em nossa cidade. De ter criado o primeiro "spam arte" de poesia do mundo - o Jornal/poster Virtual DESCLASSIFICADOS, além de muitas outras coisas, esperei...


Esperei com serenidade de um monge, o sentir e o emergir de mim - um traço fiel e totalmente meu. Após viver tantas realidades propiciadas pelo "ativismo cultural" acho que encontrei um belo traço de minha expressão. Esperei 13 anos, tendo em minhas gavetas outros tantos projetos, livros, artes visuais, peças de teatro e etc. Todos guardados.


AS DORES DE INDAIÁ NAS MEMÓRIAS DE TAPUIA é uma obra que não posso guardar.


Ela reflete um encontro singelo e verdadeiro. Do homem e sua criança, sua memória... O estado da pura lembrança e da saudade...


Não quero somente a publicação de um livro. Quero encená-lo, fundindo imagens, tons e cheiros, formas e corpos... para que palavra condutora deste universo descrito, entre as saudades que sou, encantem e encontrem reciprocidades pelas atmosferas do viver.


Quero fazer como sempre fiz... Um uivo longo e sincero, de versos, tons, sons e formas ... e esta a verdade em que me encontro."


Marco Llobus

Fonte (visitem para conhecer poemas desse autor instigante ! ) :

http://www.marcollobus.blogspot.com/

Um comentário:

  1. Assino embaixo. Conheço alguns poemas do livro, fico feliz que esteja pronto para o lançamento, pois são poemas para serem lidos várias vezes, degustados como se degusta um doce cujo sabor quer prolongar.
    Esse lançamento não dá para perder.
    Parabéns, Marco, em dose dupla! Por seu livro e por seu trabalho na frente da Rede Catitu!
    Você, poeta del Mundo, um dos de Minas cujo trabalho mais se aproxima dos ideais de Arias Manzo, porém tão discreto quanto, só aparece quando os amigos o mostram.
    Abraços,
    Bilá

    ResponderExcluir