domingo, 28 de junho de 2009

Agenda Cultural Semanal em MG

Segunda-Feira, dia 29 Junho:
19:30/ Palácio das Artes/ Sala Juvenal Dias: Sempre um Papo com Wilmar Silva e Lançamento de Estilhaços do Lago de Púrpura edição bilíngue (português e espanhol).

Terça-feira, dia 30 Junho:
18:30/Jardins Internos do Palácio das Artes, TERÇA POÉTICA com o Cônsul Poetas del Mundo de Cataguazes: Ronaldo Werneck e Lançamento do livro Minerar o Branco.

19h/Bar e Café Arrumação, em Belo Horizonte (MG), Cláudio Bento (Poeta del Mundo) e Caio Duarte lançam o livro "Dois Poetas e Uma Cidade" onde o público poderá prestigiar um recital de poesia, uma cantoria com os artistas do Vale do Jequitinhonha, entre outras atividades.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Ronaldo Werneck, Poeta del Mundo em Cataguazes


Jornal do Brasil publica a texto de Fábio Lucas sobre o livro Minerar O Branco, de Ronaldo Werneck neste sábado, 20 de junho, Caderno Idéias.

Transcrevo a reportagem, a seguir:

Ronaldo Werneck recria seu mundo indo às fontes memorialísticas

Fábio Lucas*, JB Online


RIO - Minerar o branco (ArtePauBrasil. 304 páginas. R$ 40) ficará entre as surpresas de boa leitura nos últimos tempos. O que nos espanta em Ronaldo Werneck, na busca interminável da expressão poética, é sua capacidade de ventilar o texto com o seu poder de criação, único, festivamente original.

Explique-se: quando já envelheceram, pela exaustão, os signos gráficos jogados sobre a página branca, à procura de motivação visual, quando também os trocadilhos, bons e maus, e recursos aparentados, como o quiasmo, a paronomásia e o oxímoro, todos advindos da oficina barroca, quando tudo denuncia fadiga, tautológica, tediosamente repetitiva, eis que Ronaldo Werneck abre os salões da inventividade e recria o seu mundo, indo às fontes memorialísticas.

Rememorizações da infância, dos amigos, dos autores lidos e conhecidos, dos filmes e de seu elenco, de Cataguases e do Rio Pomba, das viagens e regressos, no país e no exterior. Enfim, Ronaldo Werneck, como de costume, arma a orquestração verbal e gera a própria mitografia, a vertente dos poemas.

Não é tarefa simples. Antes, produto de invenção, associada a vasto repertório acumulado. Há nos dois livros englobados em Minerar o branco – Preto nu branco e Tempos de mineração – momentos de virtuosismo comunicativo de alta dimensão.

O leitor se deixa embalar na fluência discursiva, festa de referências cultas, de coloquialismos populares, de representações simbólicas. As palavras ajeitam-se em forte expressão lírica e os poemas agregam tópicos da literatura em espanhol, em inglês, em italiano, em francês coloquial ou arcaico, sempre sedutores, cintilantes. Transbordam de significados.

O projeto gráfico ajuda o poeta a comunicar-se. Exemplo: “Dedicatória”, junção do visual e do verbal. “Zoeira e alfaia” testemunha a alegria da criação: o riso anda solto no livro, cuja parte dramática é igualmente densa. “Seis anos procêis” é puro jogo vocabular, no rumo daquele mundo extraordinariamente criador da mente infantil. A seguir, vem “Cançãozinha para Maria Teily” outra composição lítero-visual surpreendente, agora em celebração de dança.

Ronaldo Werneck viaja sempre, no som, na letra, no espaço, nas associações. “Cadê Teresa” exalta a Paraíba. Quando o poeta se encontra na Bahia, temos “Matusalém no Pelourinho: Caymmi então em seu caminho”.

Em obra de Ronaldo Werneck não poderia faltar gente de Cataguases. Está em todo canto, mas particularmente em “Legenda”. Em páginas adiante, feliz reverência à poeta Lina Tâmega Peixoto, em “Lina lê-se em ardósia”.

Mas o Rio de Janeiro também haveria de fazer figura na coletânea Minerar o branco. É o caso de “VateCínio” . Menos efeito nos faz o “Eleva/dor”, trocadilhesco demais, criador de menos.

Tal é, em síntese perambulante, o novo percurso de Ronaldo Werneck. Este, uma vocação, uma carreira, um destino para a poesia. Viaja sempre, pelo mundo natural e imaginário, sem deixar de ser poeta em nenhum instante.

* Crítico literário, membro da Academia Paulista de Letras e presidente do conselho da União Brasileira de Escritores



16:30 - 19/06/2009


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quarta-feira, 17 de junho de 2009

Banquete de Idéias OPA

Endereço SESC

BANQUETE DE IDEIAS OPA!


REFORMA AGROLÍRICA


A obra lírica do Poeta Wilmar Silva/Joaquim Palmeira

Debates
Lançamento de livro
cocktail de frutas


SESC Laces/JK
Rua Caetés, 603 - centro - BH

Clevane Pessoa de Araújo Lopes
Diretora regional do InBRascI e Poeta del Mundo /Cônsul BH

http://www.clevanepessoa.net/blog.php?idb=17926

A Poesia de Wilmar Silva será comentada no dia 17 deste (quarta feira).
Seu livro ANU, enche mão de anos.Sobre os versos singulares, escrevi um e-book que pode ser baixado sem ônus, neste meu "Site do escritor",(E-Livros), Recanto das Letras, e também em um de meus sites (http://br.geocities.com/clevanedeasas/ebooksclevane.htm
mas que está em outros espaços da internet (*).

Clevane Pessoa comenta Wilmar Silva e obra nesta quarta

Clevane Pessoa comenta Wilmar Silva e obra nesta quarta-feira, dia 17 de Junho. Lá você poderá conhecer o texto do qual apresento fragmentos.
Local Sesc LACE Rua Caetés esquina com rua São Paulo, às 19 horas


A Poesia de Wilmar Silva será comentada no dia 17 deste (quarta feira).
Seu livro ANU, enche mão de anos.Sobre os versos singulares, escrevi um e-book que pode ser baixado sem ônus, neste meu "Site do escritor",(E-Livros), Recanto das Letras, e também em um de meus sites (http://br.geocities.com/clevanedeasas/ebooksclevane.htm
mas que está em outros espaços da internet (*).

Ensaio sobre o Fenômeno Poético Wilmar Silva

Clevane Pessoa de Araújo Lopes

Ruminar o feno seco e o feno verde da obra de Wilmar Silva, e ainda produzir leite, parece um sacrilégio,de tal forma a densidade do plantel tem nuances tantas e as ondulações de seu ritmo formatos tantos e quantos, que separar o todo em fardos vários, parece temerário.
Todavia, tentarei falar de seus livros e por certo falaria um século, pois tudo que dele brota,tem multifacetadas aparências, às vezes saindo uma coisa de dentro de outra, como um copo de alumínio portátil de suas próprias roscas, similando(simulando?) um disco, um a bolacha,um sol, uma lua, uma medalha e tanto mais.
Moinho de Flechas(*), que em 1991 foi Menção especial no Prêmio Jorge Lima,da União Brasileira de Escritores(RJ), alforje do universo wilmariano,oferece uma escuta de sons que se espraia dentro do contexto.Talvez por ser ator, o Poeta tem a exata noção do ritmo, das aliterações, nele às vezes representadas por silabações, que entre a estrutura mórfica das palavras de eleição e o soar das entonações, faz um crescente de marolas:
“esse levíssimo
traço de traça que laço”
ou “
“o farfalhar das folhas, o forasteiro da floresta” ...

Quem já o ouviu declamar, interpretar, entende essa perseguição necessária que faz à Palavra móvel. Nada nele é estático, nem o olhar, nem o gesto, nem o andar. O pensamento, então, faz-se de trotes e vôos. E ele o persegue com a escrita, não uma qualquer,mas com a poética, urdida, ardida, embora muitas vezes adoce o ardor da pimenta com gotas de mel.
Em Moinho de Flechas, Wilmar está na primeira pessoa, em Ego, Id e Superego, ele que estudou Psicologia e se conhece de suas vísceras. São muitas as declarações, decretos e descobertas de sua entidade sacra, bárdica(as maiúsculas são minhas,para chamar atenção do leitor a esse EU, sujeito de si, oculto ou a descoberto)) :
“(...)pássaras devassas/ENLAÇO de rosto e remela na fímbria /de quem endoidece/”
E ainda:
“(...)por mais que EU tenha olhos/de pirilampo/e gatilho de espinho”.
“(...)VOU tecer sete caminhos nas costas”***(...)”VOU rasgar meu gado no faro”(...)”a reentrância da tua flora EU desfolho”.


(...)

Noutro dia, tive em mãos “ÁGUAS SELVAGENS”,editado pela ASBRAPA(**) E encontro no Wilmar um derrame lírico-erótico-fotográfico.Descreve, circunscreve.
Transcrevo CARBONO:
“Em busca da chama do pecado,
minha carne fragmentada se disfarça,
quebrada fera como se fosse matéria sagrada,
no etéreo perdida entre uivos.
Em busca do fogo do teu corpo,
Há o grito que perde o fôlego e engole a fala,
A possível de carbonizar-me.
Em busca do pecado do teu corpo,
A torta linha por onde me desvirgino,desnudo
Púbis angélico,
Sentidos abertos até à floresta.o mar e o deserto.”

Isso mesmo:as poesias dessas águas têm pontuação, são versos mais comportados,sem as inovações, reinvenções,mas sempre muito belas.
O tema da passarada está muito presente na obra de Wilmar, até nos títulos dos livros, como”O Pardal de Rapina”, de1999,”Arranjos de Pássaros e Flores”de 2002(ambos pela Orobó Edições)...
Do primeiro, leiamos o poema-título:
PARDAL DE RAPINA:
redivivo pardal de rapina
enterro entre ervas e árvore
medra o pio da coruja
preso em meus ouvidos.
cortado pelo sol da tarde
penas misturadas de terra
congelam em mim o sangue
o ópio
a água
o éter

E ainda essa encantadora e imagética poesia:
NOIVA
Pássara de organdi de plúmeo
Sol chegou rajada de esterco
Entre flâmeos coqueiros
Peito cerzido de furta-cor
Coloração verde-chumbo
Selvagem de armas silvestres
Aqueci sua cabeça quase nua
Amadurecendo vestígios de dor
Das feridas e suas cicatrizes
Enchentes a povoar a memória
Aluvião de guelras e escamas
Pássara de organdi planto
A manhã de folhas e flores
Sombra frutas a teu ermo
Guardo em mim
O teu flautim
Teu cheiro de ave curada

Wilmar mais uma vez, demonstra que em si, há a desinstalação das normas gramaticais.Não lhe importam pontuações, talvez porque seu condicionamento de ator,intérprete de emoções apurado, module os versos a partir das emoções de seu dizer.Isso, para mim, entra sempre na estilística de quem escreve com marca e des/compromisso com tudo aquilo não gestado em si, de per si, a seu modo de ser.
Para a filha mais velha, Dríade-o poeta concretizou duas meninas,esta e a pequena Jade-aveluda-se, afloresta-se no mistério e no simbolismo no nome escolhido:
DRÍADE
Sêmen vindo da alma celestial
é o teu ser misturado de sonho
e os devaneios da tua espera
lembram o arco-íris da manhã
ave de veludo ave das nuvens
ninfa e pássara dasfloresta
teus arabescos e tuas raízes
vieram de um ventre outonal
talho o teu rosto em minha cabeça
e a cabeleira cresce no azul
onde coroamosa fronte de folhas
essência rara de puro êxtase
quis desenhar o brilho dos teus olhos
e tua boca sombreada de sol
trago um véu tecido de flores
a guarda por ti no bosque real


(...)


Imbuído na inovação/renovação, como em ANU, SEIVA, traz em si o mesmo gérmen da palavra despetalada, fragmentada para re-fazer-se de si.Pertencendo à coleção Almanach de Minas,organizado por Mulheres Emergentes(da poeta Tânia Diniz),SEIVA é o volume XV,erótico, sensual da capa ao último poemeto,o livro reúne versos da letra “A” á “Z”.Muitas palavras abrem a boca e engolem outras, algumas se subdividem quais cortes de cocada, pedacinhos que somem, pedacinhos que aparecem.Somadas, cumulativas.reduzidas,tudo para celebrar um possível enlace entre o linguajar capiau com o da erudição verbal do poeta.Se for isso.Pode ser apenas uma atividade entre o ludus e o Eros criada pelo Bardo.Saboroso.
De SEIVA, aí vai:
Letra x
Sigo persigno-t libélula
Ou gris álida q desdenhu
Di batom a teus lábios-
Haja tempestade e re-lã
Pejos t abraçu e dou-mi

Impossível não se enredar na composição dos fonemas.As reversões.A cadência lembra o trote de corcéis, mas por vezes tamanha é a sutileza, que pensa-se em plumas, asas de borboletas ou libélulas a fremir.
O primoroso prefácio é de Oswaldo André de Mello que aponta para as chamadas palavras-valises(em francês, portmanteaux),”verdadeiros achados,palavras que nascem da aproximação ou superposição de outras palavras”.Como sonuturno” ,advinda de três outras,sono,soturno e noturno. .. A mim, lembra o mistério da serpente sagrada, oroborus,completa em si própria,no círculo cheio de magia, que completa quando morde a própria calda.Assim essas palavras acopladas, ligadas, trans/formadas, argamassadas com o mel da sensibilidade .
Wilmar fica assim, marcado pelos neologismos,similares aos de Guimarães Rosa,mas com sua marca agreste e urbana,simples e complexa.A editora, Tânia Diniz lembra, no prólogo, que há uma “estreita relação homem x natureza,em suas mais latentes manifestações.Um repertório que ele domina pelas próprias experiências de vida no campo, onde passou a infância e a juventude.
Inventivo,o Poeta torna-se floricultor de palavras, passarinheiro,sempre.E cria “Arranjos de Pássaros e Flores”,onde cada escrito une um tipo de flor e um tipo de ave, resultando em significativos verso.Há Arranjo de Patativas e Palmas”,”Andorinha e kalanchoes,”,”Rouxinol e Gloxínias”..Além desses títulos,as trinta-e-uma poesias são ainda assinaladas,cada uma,por um numeral correspondente a um dia do mês.Um pássaro no singular e flores no plural,em cada página.
Para a amostra, escolho, quase aleatoriamente, tal a qualidade desse trabalho,
ARRANJO DE PAPA-CAPIM E ESPATIFILOS.
Eu-menino,divido espatifilos por ti
Miro-égua distante,ventosa e alada/
Verdejante,o intangível eu arvoreço
À sombra da imbuia,archote de luar
E agora, juncado por carrapatos,eu
Separo folhagens e frutos em vagens
Volvendo sementes em meu corpo-
Ascendo capim,mata-pasto/ar e busto
Encharcam meus olhos de cores,longe
Vôo de papa-capim, de surpresa, searo

Por mais que eu deseje apresentar o Wilmar, apontar com o dedo da luz sua forma irisdiscente de falar a poesia,escrevendo-a dessa maneira inusitada,coartadas ou soltas as palavras,não creio que deva apontar tudo, pois que tal descobrir seu “ar+ busto”,entre a agropoesia e a poesia erótica,no vínculo ebúrneo das suas invenções?E que tal poder “searar”todos esses versos numa incrível(crível) colheita?
No dia 15 de abril/2004, Wilmar Silva , na Academia Mineira de Letras,recebeu um prêmio pelo lindo e original livro Arranjos de Pássaros e Flores.

quarta-feira, 3 de junho de 2009




V BELÔ POÉTICO“A poética gerando saúde”
Dedicado à memória do poeta e médico Antônio Roberto Fernandes
O9, 10, 11 e 12/07/2009

PROGRAMAÇÃO
09 de julho/quinta-feira

19h
Abertura Oficial
Local: SESC Laces JK
Rua Caetés, 603 – centro – Belo Horizonte

Homenagem: Personalidades que contribuem ou contribuíram com a poesia brasileira.

Joanyr de Oliveira (DF)
Amadeu Rossi Cocco* (MG)
Luiz Zanotti (PR)
Grupo Lesma (MG)
Maria Clara Segobia (RS)
Mário Jorge (Póstuma) (SE)
*A comunicação de homenagem foi feita ainda em vida, ao Sr. Amadeu, pelo poeta Rogério Salgado. Infelizmente o velho Amadeu encantou-se em abril de 2009.

20h: Apresentações de Abertura
“Retrato do Poeta Enquanto Corpo Inteiro” com o poeta José-Alberto Marques (Portugal)
20h30: “DOS GOTAS y un impermeable” com os poetas Sebastián Moreno e Laia Ferrari (Argentina)
21h Nas Trilhas da Literatura – Momento Musical com Zebeto Correa e Caio Junqueira Maciel - MG
21h30
Coquetel e apreciação da exposição do poeta e artista plástico: Beto Moreira - MG

Durante todo o Encontro estarão abertas ao público as exposições: poemas e fotos do poeta Antônio Roberto Fernandes e exposição de Haikais organizada por Tânia Diniz, poeta e editora do Jornal Mural Mulheres Emergentes.

10 de julho/sexta-feira
8h às 12h
Manhã Poética

Percurso Turístico e Literário pelo Conjunto Arquitetônico da Pampulha com Lívio Santos Soares (Graduado em Turismo/UFMG).
Início: Casa do Baile – Centro de Urbanismo, Arquitetura e Design.
Um “especial” sairá as 8h da Pça da Estação para transportar os poetas à Pampulha.

Intervalo para o almoço: 12h às 14h

14h às 16h

Direitos Autorais
Palestra com Ana da Cruz – MG
Poeta, Tradutora e Agente Cultural
LOCAL: SESC LACES JK

16h15 às 18h

Troca de Experiências entre os Poetas Del Mundo Presentes
Articuladora: Bilá Bernardes
LOCAL: SESC LACES JK

Intervalo para o Jantar: 18h às 19h

19h30
Sarau Poético com Mostra de Performances e Lançamento de livros
Local: Rivisitato Restaurante do Sanfrancisco Flat/2º andar.
AV. Álvares Cabral, 967 - Lourdes

Abertura: "Vinte canções desesperadas e um poema de amor", com Luiz Zanotti/PR e Fabiana Lima e Bruno Andrade/MG

Sarau com os poetas En/Cena 3ª edição, intercalado com
Mostra de performances Instantâneas
Lançamento do livro “Poetas En/Cena 3” Reunião de poetas do Belô Poético
Vide relação dos poetas no site do Belô Poético
Performances com:
*Aroldo Pereira/MG
Poeta e Idealizador do Psiu Poético Salão
Nacional de Poesia de Montes Claros
*José – Alberto Marques/Portugal
Poeta e Performer
*Gilberto de Abreu e Luando de Abreu/MG
Poetas e Músicos
*Deomídio Macedo/BA
Poeta e Ator
*Márcio Moraes/MG
Poeta e Músico
*Grupo Gato Pingado/MG
(com Bilá Bernardes, Karol Penido e Deivid do Barkaça)
Poetas e performers
*Tanussi Cardoso/RJ
Poeta e Presidente do Sindicato dos Escritores do RJ
* Rogério Salgado & Virgilene Araújo/MG
Poetas e Articuladores do Belô
* Grupo Pasárgada
Poetas e performers
* Artur Gomes “LeminskiArte da Palavra Em Cena”
Poeta e Performer

Na seqüência os poetas inscritos no Belô Poético/2009.

Lançamento de livros (vide site)


11 de julho/sábado (atividades paralelas)

9h

Belôzinho: crianças e jovens aprimoram o gosto pela poesia
Seguido do lançamento dos livros Infantis (vide site)

Articuladoras: Graça Faisão, Iara Alves e Isabella Calijorne - MG
LOCAL: SESC LACES JK.

A Poesia como um Exercício de Cidadania
Participantes: Deomídio Macedo, Léa Lu, Mavot Sirc e Cristovam Tadeu Martins, Kedma O´liver, Jaques Franco, Bilá Bernardes, Lis Monteiro, entre outros.
Local: Hospital das Clínicas da UFMG - pediatria

Intervalo para o almoço: 12h às 14h

14h às 16h
Mini Seminário
LOCAL: SESC LACES JK

Tema: A poesia pode curar?
Na sequência relatos dos poetas presentes, sobre seu bem-estar, após participarem de movimentos poéticos.
Coordenação: Luiz Carlos de Oliveira Cerqueira – DF
Poeta e Membro da ANE – Associação Nacional de Escritores/DF
Debatedores:
Inez Alves – MG
Terapeuta Floral
Walnélia Pederneiras – SC
Poeta e Professora de Yoga
Marco Alexandre Cunha – MG
Orientador Espiritual e Membro do Centro de Fraternidade Espírita Irmão Vitor
Gertrudes Greco – SP
Poeta e Enfermeira
Heleide O. Santos – MG
Poeta e Membro da Seicho-No-Ie
Cláudio Márcio Barbosa – MG
Poeta e Voluntário do Alô Vida
Bilá Bernardes – MG
Poeta e Psicopedagoga

16h às 16h30
Intervalo: chá da tarde

16h30 às 18h30
Circuito de Opiniões e Conhecimentos
LOCAL: SESC LACES JK

Tema: Há limite para a emoção e técnica nas produções poéticas?
Mediador: Eugênio Magno – MG/
Poeta, Jornalista e Mestre em Artes Visuais

Grupo 1:
Fernando Fábio Fiorese Furtado – MG
Poeta e Doutor em Semiologia
Cecy Barbosa Campos – MG
Poeta e Mestre em Teoria da Literatura
Sérgio Fantini – MG
Escritor
Brenda Marques Pena – MG
Poeta e Mestre em Literatura e outros
Sistemas Semióticos
Marcos Freitas – DF
Poeta, Pesquisador e
Professor Universitário
José-Alberto Marques – Portugal
Poeta, escritor, historiador, antologiador, crítico literário, ator e Performer

Grupo 2:

Vera Casa Nova – MG
Poeta, Pesquisadora e Pós-doutora
em Antropologia Visual
Iacyr Anderson Freitas – MG
Poeta e Mestre em Teoria da Literatura
Luiz Edmundo Alves – MG
Poeta e Videomaker
José Edward - MG
Poeta e Jornalista
Rodrigo Starling – MG
Poeta e Filósofo

Intervalo para o jantar: 18h30 às 20h

20h
Teia Poética (maiores informações no site)
LOCAL: SESC LACES JK

Abertura: Lecy Pereira – MG

MESA DE JURADOS:

Rodrigo Starling – MG
Poeta e Presidente da OPA! – Oficina de Produção Artística
Lecy Pereira Souza – MG
Poeta e Performer
Deomídio Macedo – BA
Poeta e Ator
Fátima Borchet – RJ
Poeta e Professora de Língua Portuguesa e Literatura
Arlindo Nóbrega - SP
Poeta e Presidente da Febac – Federação Brasileira dos Alternativos Culturais


12 de julho/ Domingo9h às 11h (Encerramento)
Oficina: A prática de fazer mandalas poéticas: Regina Ximenes (Artista plástica) – MG
LOCAL: SESC LACES JK

Almoço: 11h às 12h

12h

Passeio turístico – Passeio turístico – Centro Histórico de Ouro Preto/MG – com recepção do Poeta Beto Moreira, na Pousada: “ Pouso de Santo Amaro” (Atividade extra programação) Custo:R$ 25,00 (ida e volta)
Concentração em frente ao Sesc Laces JK, às 12h

Cupom de Inscrição:

Nome.............................................................................................
Endereço........................................................................................
Cidade...............................................Est.........Cep..........................
e-mail......................................................Tel ( )............................

Correios*
Inscrições: preencher com letra legível e ficha de inscrição. Enviar até o dia 30/06/2009. Caixa Postal 836 – Belo Horizonte/MG – CEP 30.161-970
Fax* (31) 3464.5508 – Papelaria Cristina

*Anexar recibo de depósito da taxa de inscrição – Valor R$ 12,00 – Bradesco – Agência 081 – Conta Corrente 091915—Rogério Salgado (organizador do evento).

Internet: www.belopoetico.com

Obs.: Os Poetas del Mundo que participarão da Troca de Experiências no dia 10, poderão participar das atividades do Belô Poético isentos da Taxa de Inscrição.