sexta-feira, 23 de abril de 2010

Concurso Literário incentiva novos talentos

Prêmio LiteraCidade – 2010: Poemas, contos e crônicas – tema livre

Os professores Abilio Pacheco e Deurilene Sousa – organizadores da Antologia Literária Cidade – promovem este prêmio literário nacional com o intuito de incentivar novos talentos literários, valorizar produtores literários já existentes e trazer a lume para o público da Região Norte estes nomes, de modo a valorizar, incentivar e promover a leitura.

1. Diretrizes

1.1 - Podem participar autores residentes em todo o território nacional devendo enviar textos inéditos em três vias sob pseudônimo, conforme o gênero:

Poemas: até 03 poemas de, no máximo, duas páginas;

Contos: até 02 contos de, no máximo, quatro páginas;

Crônicas: até 03 crônicas de, no máximo, três páginas;

2. Do Envio

Enviar os textos sob pseudônimo num envelope maior e num envelope menor lacrado a identificação do autor: nome completo, nome literário, pseudônimo empregado, título(s) do(s) texto(s), endereço completo (não esquecer o cep), RG, data de nascimento, telefone para contato (inclusive DDD), email (mesmo que de um amigo) e breves dados biográficos (no máximo 7 linhas). Declaração de concordância com o regulamento e de cessão dos direitos autorais do texto, se premiado, para compor o livro objeto deste concurso.

2.1 – Do lado externo do envelope pequeno escrever pseudônimo e título(s) do(s) texto(s).

3. Das inscrições:

3.1 – A inscrição no concurso é de R$ 20,00 por categoria, o que corresponde à aquisição antecipada de um exemplar da publicação objeto deste concurso (já inclusa a taxa de correio). Para inscrição nas três categorias, o participante efetuará a inscrição no valor de R$ 50,00 equivalente a aquisição de três exemplares da publicação citada.

3.2 – O valor das inscrições poderá ser depositado no Banco do Brasil ag 3702-8 conta corrente 17278-2 Titular: Abilio Pacheco de Souza, ou através de cheque remetido dentro do envelope.

3.3 – Inscrições unicamente via correios até o dia 15 de junho de 2010 (valendo o carimbo dos correios)

Endereço: Caixa Postal 5098 - CEP 66645-972 – Belém-PA.

4. Premiação

A premiação consistirá na publicação dos textos na Antologia Literária Cidade.

No mínimo 10 poemas, 5 contos e 5 crônicas e, no máximo, 30 poemas, 10 contos e 10 crônicas (a critério da comissão julgadora), serão publicados num mesmo volume da Antologia Literária Cidade sozinhos ou junto a outros trabalhos inscritos da modo tradicional.

Os autores dos textos premiados receberão a título de premiação 10 exemplares, sem mais custos.

4.1 – Não haverá prêmio de edição com convite para edição cooperativada nem aceitaremos (por uma questão de coerência) a publicação dos textos não premiados neste certame no volume da antologia objeto deste concurso ou nos volumes seguintes.

4.2 – Não haverá premiação distinguindo classificação ordinária (primeiro, segundo, terceiro...) nem menções.

4.3 – O mesmo autor poderá ter textos premiados em apenas duas das três categorias, de modo a contemplar uma quantidade maior de premiados.

5 – Demais Informações:

5.1 – A comissão julgadora será formada por pessoas com reconhecida competência na área e seus nomes serão divulgados por ocasião do resultado do concurso.

5.2 – O resultado será divulgado no blog: premioliteracidade.wordpress.com

5.3 – Informações pelo email: premioliteracidade@bol.com.br ou antologiacidade@bol.com.br.

5.4 – Os casos omissões serão resolvidos oportunamente pela comissão organizadora ou pela comissão julgadora, ou por ambas, conforme o caso.

Belém, 15 de Abril de 2010.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Lançamento no Dia Internacional do Livro


Será dia 23, no dia Internacional do Livro, o Lançamento do livro Poesia para Parar o Tempo de Antônio Carlos Dayrell.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Escritores de lendas e poesias podem enviar trabalhos para o concurso Mulheres Emergentes até 30 de junho

Regulamento do I Concurso Internacional de Lendas e Poesia Mulheres Emergentes (ME) 2010

Seguindo a programação de celebração dos 21anos do mural poético ME, a poeta e editora Tânia Diniz, lança o I CONCURSO INTERNACIONAL DE LENDAS E POESIA MULHERES EMERGENTES, um desafio aos escritores, para a criação de lendas sobre qualquer tema.

Lenda s.f.

1. narrativa fantástica.
2. narrativa popular vista como fato histórico, mas sem comprovação.
(Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa/ Editora Objetiva, RJ, 2004, 2ª edição – revista e aumentada)

Uma Lenda

Era uma menininha de pele esverdeada e hábitos singulares.

Vagava pela floresta sempre só. Gostava de balançar-se nos cipós, subir nas árvores e implicar com os macacos.

Pendurava-se nos barrancos à beira dos rios para ver a correnteza e os peixes. Às vezes seus longos cabelos tocavam as águas.

E chorava. Chorava sempre, por tudo e por nada. Por um bichinho interessante, pela gostosa brincadeira, pela linda flor, por um arranhão no espinho, pelo por-do-sol, pela luz da lua. O verde de seus olhos boiava constante em lágrimas.

Um dia desejou ser tão bela como a vitória-régia.

Debruçou-se à beira do rio e contemplou a flor horas a fio, dias a fio. Olhava-a e esperava tornar-se como ela. E tanto chorou que acabou secando, o corpo fininho preso à margem, os dedos como raízes, os cabelos ao vento.

Então Ci, a deusa da floresta, que a tudo assistira de sua constelação, ficou com tanta pena dela que a transformou. E surgiu a Samambaia chorona.
Tânia Diniz

(in O Mágico de Nós, contos curtos, 2ª. edição 1989, BH)

Una Leyenda

Era una chiquita de piel verdosa y hábitos singulares. Vagaba por la floresta siempre sola.

Le gustaba hamacarse en el bejuco, subir en los árboles y pelearse a los monos. Se colgaba en los despeñaderos de la orilla de los ríos para mirar la corriente y los peces. A veces su largo pelo tocaba el agua. Y lloraba siempre, por todo y por nada. Por un bicho pequeñito e interesante, por un buen juego, por la bella flor, por un arañazo en la espina, por que el sol se ponía, por la luz de la luna. El verde de sus ojos flotaba constante en lágrimas.

Un día anheló ser tan bella como la vitoria-regia*. Se inclinó sobre la orilla del río y contempló la flor por horas y horas, días y días. Y tanto lloró que su cuerpo secó como un hilo delgado preso a la orilla.

Sus dedos como raíces, sus cabellos al viento. Entonces Ci*, la diosa de la floresta, que todo vió, por ella se enterneció y la transformó. Y surgió la Samambaya llorona*.


1.* vitoria-regia: planta del río Amazonas, muy bella.

2.* Ci : diosa del folclore brasileño.

3.* Samambaya llorona: un tipo samambaya, planta ormanental. Sus hojas cayen como lágrimas. Se dice Samambaya que llora.

Tânia Diniz

(in El Mágico de Nosotros, cuentos cortos, 2ª. edição 1989, BH, Brasil)

Regulamento

1º Concurso Internacional de Lendas e Poesia ME

O 1º. Concurso Internacional de Lendas e Poesia ME comemora o vigésimo primeiro (21º) ano de existência do mural poético Mulheres Emergentes, o sensual em cartaz, criado em 1989 pela poeta Tânia Diniz.

Regulamento:

Categoria Lendas:

1. Até 03 lendas inéditas, sob pseudônimo, em português ou espanhol. Tema livre. Máximo de duas (2) laudas por lenda.

2.Enviar por anexos de e-mail e também por correios:

a. uma cópia de cada lenda, assinada com o pseudônimo.
b.dados pessoais, (nome, endereço, e.mail, telefax, profissão, RG, pequena biografia, etc), títulos dos textos inscritos, pseudônimo - em envelope menor, lacrado; lado externo, apenas pseudônimo e nome da obra.

3.a. Inscrições abertas de 20 de abril a 30 de junho de 2010, valendo a data do carimbo postal. Encaminhar envelopes para a Redação; R. José Viola, 88 –CEP 30411-370, Belo Horizonte, MG, Brasil. Telefax (31) 33 32 21 11; e.mail: concursodelendasME@gmail.com

b. Taxa de inscrição de R$20,00 para o Brasil ou 10euros ou 10dólares, para o exterior.Aceita-se mais de uma inscrição por autor desde que com outro pseudônimo e outra taxa de inscrição .


4. A premiação constará de três (3) primeiros lugares que terão a publicação em Edição Especial do mural ME junto aos cinco finalistas classificados e um prêmio surpresa ao 1º colocado.

5.A Comissão Julgadora será composta de 03 membros altamente qualificados e suas decisões são definitivas e irrecorríveis.

6. Os originais não serão devolvidos. A inscrição vale pela aceitação de todos os itens deste regulamento e cessão de direitos para eventual publicação.

7. O resultado será anunciado em agosto de 2010, mês do folclore, no Brasil.

Categoria Poesia:

1. Até 03 poemas inéditos, sob pseudônimo, em português ou espanhol. Tema livre. Máximo de uma (1) lauda por poema.

2.Enviar por e-mail e também por correios:
a. uma cópia de cada poema, assinado com o pseudônimo.
b.dados pessoais, (nome, endereço, e.mail, telefax, profissão, RG, pequena biografia,etc), títulos dos textos inscritos, pseudônimo - em envelope lacrado; lado externo, apenas pseudônimo e nome da obra.

3.a. Inscrições abertas de 20 de abril a 30 de junho de 2010, valendo a data do carimbo postal. Encaminhar envelopes para a Redação; R. José Viola, 88 –CEP 30411-370, Belo Horizonte, MG, Brasil. Telefax (31) 33 32 21 11; e.mail: concursodelendasME@gmail.com

b. Taxa de inscrição de R$20,00 para o Brasil ou 10euros ou dólares, para o exterior.Aceita-se mais de uma inscrição por autor desde que com outro pseudônimo e outra taxa de inscrição .

4. A premiação constará de três (3) primeiros lugares terão a publicação em Edição Especial do mural ME junto aos cinco finalistas classificados e um prêmio surpresa ao 1º colocado.

5. A Comissão Julgadora será composta de 03 membros altamente qualificados e suas decisões são definitivas e irrecorríveis.

6. Os originais não serão devolvidos. A inscrição vale pela aceitação de todos os itens deste regulamento e cessão de direitos para eventual publicação.

7. O resultado será anunciado em agosto de 2010.

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El 1o. Concurso Internacional de Leyendas y Poesia ME conmemora el vigésimo primero (21º) aniversario de existencia del mural poético Mulheres Emergenpes, o sensual en cartaz. (Mujeres Emergenpes, lo sensual en cartel)

Fundado por la escritora Tânia Diniz en la ciudad de Belo Horizonte, en el estado de Minas Gerais, Brasil, es una publicación trimestral con formato tipo póster, que enfatiza lo femenino y lo sensual en las artes. Se halla en circulación dentro y fuera del país.

Reglamento:

Categoría Leyendas:

1. Hasta 03 leyendas inéditas, firmadas con seudónimo, recibidos en portugués o en español. Con tema libre. Máximo dos hojas, cada.

2. Enviar por anexos de e.mail y tanbién por correos:

a- Una copia de las leyendas , firmadas con seudónimo

b- Los datos personales (nombre, dirección, e-mail, telefax, profesión, número de la identidad, pequeña biografia, etc), títulos de los trabajos que se presentarán bajo seudónimo, en sobre menor, lacrado, y el en su cara externa apenas el seudónimo y el título de la obra.

3. Las inscripciones están abiertas a partir del día 20 de abril hasta el 30 de junio de 2010, valiendo la fecha del sello postal. Los materiales se remitirán a la redacción del ME acompañados de R$20,00 (Veinte Reales), valor correspondiente a la tasa de inscripción; o 10 euros, o US$10, para extranjeros. Se acepta más de una obra por el mismo autor, siempre y cuando las presente con distintos seudónimos y tasa.

Dirección de la Redacción: R. José Viola , 88 - C.P. 30.411-370 Belo Horizonte - MG - Brasil

Telefax.: (31) 3332 21 11; y e.mail: concursodelendasME@gmail.com

4. El premio consistirá en tres (3) primeros clasificados serán publicados en Edición Especial del Certamen del ME con los cinco clasificados finales además de un prémio sorpresa para el primer colocado.

5. La comisión que integrará el Jurado estará compuesta por 3 miembros altamente calificados y sus decisiones será definitivas e irrevocables.

6. Los trabajos originales no serán devueltos. La inscripción vale a partir de la plena aceptación de todos los integrantes del presente reglamento y la cesión de los derechos para una eventual publicación.

7. El resultado será anunciado en el mes de agosto de 2010.

Categoría Poesia:

Mismas reglas y fechas, excepto: cada poema, máximo de una hoja.

sábado, 17 de abril de 2010

A HISTÓRIA DE WOLFGANG AMADEUS MOZART E SEU CÃO

Wolfgang Amadeus Mozart, grande compositor clássico, nasceu no dia 27 de
janeiro de 1756, em Salzburgo, na Áustria. Extremamente importante, esse
compositor do século XVIII, é considerado como um dos músicos mais famosos.
Foi em Paris, quando Wolfgang tinha sete anos, que suas primeiras obras
publicadas apareceram.

Mozart teve vários anos de glória, sendo reconhecido por reis e rainhas de
toda Europa. No entanto, nunca soube lidar com dinheiro. A exploração de
sua bondade e genialidade musical logo surgiria por parte de grandes
oportunistas. Já casado, começou a ver sua vida desmoronar. A mulher,
abandonou-o. A mãe, que tanto amava, adoeceu gravemente. Mozart, sem
dinheiro, vendia composições em troca de remédios para sua mãe, que faleceu
após alguns meses. Triste e desiludido, Mozart caiu enfermo.

O único amigo fiel, seu cachorro, foi quem ficou ao seu lado até o dia de
sua morte, em 5 de Dezembro de 1791. Mozart foi enterrado numa vala comum,
em Viena. Sua mulher, Constanze Weber, que estava em Paris, ficou sabendo
da morte de Mozart e partiu para Viena afim de visitar o túmulo do marido.
Ao chegar lá, entrou em desespero ao saber que Mozart havia sido enterrado
como indigente, sem que lhe dessem nem uma placa com seu nome como lápide.

Era dezembro (inverno europeu), fazia frio e chovia em Viena. Constanze
resolveu 'vasculhar' o cemitério à procura de alguma 'pista' que pudesse
dizer onde Mozart fôra enterrado. Procurando entre os túmulos, viu um
pequeno corpo, congelado pelo frio, em cima da terra batida. Chegando perto
reconhece o cachorro querido de Mozart. Hoje, quem visitar Viena, verá um
grande mausoléu, onde está o corpo de Mozart e de seu cachorro. Foi por
causa do amor desse animal de estimação que Mozart pode ser achado e
removido da vala comum onde fôra enterrado. Ele permaneceu com seu dono até
depois do final. Morreu junto ao tumulo de seu dono porque, sem ele, não
poderia mais viver.


'Em toda a história do mundo há apenas uma coisa que o dinheiro não pode
comprar : o abano da cauda de um cachorro."

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Retirada dos crucifixos das repartições públicas

Jaak Bosmans indica e eu repasso:

Sobre a decisão de retirarem a Cruz dos lugares públicos. Resposta bem dada de um padre consciente.
Espalhe que esta é boa....

Sou Padre católico e concordo plenamente com o Ministério Público de São Paulo, por querer retirar os símbolos religiosos das repartições públicas.
Nosso Estado é laico e não deve favorecer esta ou aquela religião.
A Cruz deve ser retirada!
Nunca gostei de ver a Cruz em tribunais,onde os pobres têm menos direitos que os ricos e onde sentenças são vendidas e compradas.
Não quero ver a Cruz nas Câmaras Legislativas, onde a corrupção é a moeda mais forte.
Não quero ver a Cruz em delegacias,cadeias e quartéis,onde os pequenos são constrangidos e torturados.
Não quero ver a Cruz em prontos-socorros e hospitais, onde pessoas (pobres) morrem sem atendimento.
É preciso retirar a Cruz das repartições públicas, porque Cristo não abençoa a sórdida política brasileira,causa da desgraça dos pequenos e pobres.
Frade Demetrius dos Santos Silva - São Paulo/SP

domingo, 11 de abril de 2010

80 Anos da morte de Maiakóvski

Cônsul B.Serra-Poetas Del Mundo Belo Horizonte
http://www.poetasdelmundo.com/verinfo_america.asp?id=5366
Tradutor e crítico relembram 80 anos da morte de Maiakóvski
Para marcar os 80 anos de morte do poeta modernista russo Vladimir Maiakóvski, o Espaço Aberto Literatura conversou com o tradutor Bóris Schneiderman e também com o crítico literário Gilberto Mendonça Teles.
Link do vídeo abaixo
http://globonews.globo.com/Jornalismo/GN/0,,MUL1564867-17671,00-TRADUTOR+E+CRITICO+RELEMBRAM+ANOS+DA+MORTE+DE+MAIAKOVSKI.html#pos-favoritos

Poesia Para Parar o Tempo de Antônio Dayrel será lançado em Santo Antônio do Monte 23 de abril