Saímos de casa às 3 da madrugada. Era necessário chegar ao aeroporto com antecedência de duas horas e o vôo estava marcado para as 6 horas. O avião decolou pontualmente para São Paulo, mas no aeroporto de Guarulhos ficamos muito tempo aguardando para desembarcar. Temi que não houvesse tempo para embarcar no voo que partiria às 8:20h para Santiago, no Chile. Deu tempo.
Na segunda-feira, dia 18 de Outubro de 2011, graças ao presente da amiga Graça Rezende, descemos no aeroporto de Santiago-Chile.
Fomos direto para o Hotel Londres, no bairro Universitário. Descanso foi a nossa prioridade nesse dia.
na manhã seguinte, tivemos a primeira demonstração de solidariedade e apreço que o povo chileno tem pelo Brasil. Uma bela senhora que estava com seu filho e marido no café da manhã, ao ouvir-nos conversar, perguntou-nos de que região do Brasil éramos e nos informou sobre uma exposição Brasil Brasileiro que estava no Museu Nacional de Bellas Artes, a poucas quadras do hotel. Ofereceu-se para nos acompanhar até lá e fomos.
Caminhando pelas ruas (Calles), fomos apresentados à Biblioteca Nacional e, entre outras edificações, ao Paseo de Santa Luzía, um belo parque que mostra interessantes escultura no espaço arborizado, com mirante para que se possa ver mais longe a cidade. Ali mesmo, fica a estação de metrô Santa Luzia onde embarcaríamos para ir até o Restaurante Giratório - referência dada a Otaviano para almoçar junto à paisagem chilena que muda na medida em que o tablado, em que ficávamos, girava.
Bela arquitetura do museu. Belas exposições.
Nas fotos acima e abaixo, Vê-se detalhes da arquitetura no saguão de entrada do Museu.
Neste saguão, pudemos ver e fotografar esculturas em mármore que lembram as que visitamos nos Museus do Prado, em Madri, Vaticano e cidades da Grécia e Turquia, com vestígios da dominação romana.
Alunos que visitavam o Museu puderam aprender algumas expressões em português e ouvir um poema de Bilá Bernardes.
Sobre a Cordilheira dos Andes
A três mil e seiscentos metros de altitude
não se percebe vida
mas há
Não se percebe violência
tudo parece paz
Sobrevoando a Cordilheira dos Andes
o avião parece plainar
Não se percebe a distância sendo percorrida
Vê-se um espetáculo de picos
e sua brancura
Tem-se aos pés
a grandeza do universo
e há que se respeitar
Bilá Bernardes
Na segunda-feira, dia 18 de Outubro de 2011, graças ao presente da amiga Graça Rezende, descemos no aeroporto de Santiago-Chile.
Fomos direto para o Hotel Londres, no bairro Universitário. Descanso foi a nossa prioridade nesse dia.
na manhã seguinte, tivemos a primeira demonstração de solidariedade e apreço que o povo chileno tem pelo Brasil. Uma bela senhora que estava com seu filho e marido no café da manhã, ao ouvir-nos conversar, perguntou-nos de que região do Brasil éramos e nos informou sobre uma exposição Brasil Brasileiro que estava no Museu Nacional de Bellas Artes, a poucas quadras do hotel. Ofereceu-se para nos acompanhar até lá e fomos.
Caminhando pelas ruas (Calles), fomos apresentados à Biblioteca Nacional e, entre outras edificações, ao Paseo de Santa Luzía, um belo parque que mostra interessantes escultura no espaço arborizado, com mirante para que se possa ver mais longe a cidade. Ali mesmo, fica a estação de metrô Santa Luzia onde embarcaríamos para ir até o Restaurante Giratório - referência dada a Otaviano para almoçar junto à paisagem chilena que muda na medida em que o tablado, em que ficávamos, girava.
MUSEU NACIONAL DE BELLAS ARTES
Bela arquitetura do museu. Belas exposições.
Nas fotos acima e abaixo, Vê-se detalhes da arquitetura no saguão de entrada do Museu.
Neste saguão, pudemos ver e fotografar esculturas em mármore que lembram as que visitamos nos Museus do Prado, em Madri, Vaticano e cidades da Grécia e Turquia, com vestígios da dominação romana.
Alunos que visitavam o Museu puderam aprender algumas expressões em português e ouvir um poema de Bilá Bernardes.
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